Passei um
tempo refletindo em como as escolhas mudam nossas vidas, aliás, são as escolhas
que ditam nosso caminho, elas é que traçam nosso destino e, sem dúvida, são elas
que nos movem. Escolher entretanto, é um processo tão caótico que pode se
tornar enlouquecedor.
Porém, depois de tanto tempo pensando nas
escolhas que eu tinha que fazer, quase surtando por não saber qual caminho seguir,
cheguei a uma conclusão: escolher é um processo que demanda tempo e certeza. Tempo
para pensar e certeza para ir atrás do que você de fato quer.
Hoje li um texto em que um homem dizia que antes, ele achava que, para ter felicidade, era preciso ter sucesso e por consequência, dinheiro. Agora, por outro lado, ele tinha absoluta certeza de que, para ter sucesso – e dinheiro –, é preciso ser feliz no que se faz. Que a felicidade não era um fim, e sim o começo de tudo. Para ele devemos ser felizes para escolher e não o contrário. Comprei essa ideia!
Escolha o
que você realmente ame. Pense, repense e precise do tempo que for para escolher.
A vida é sua e é você quem vai arcar com as consequências de suas decisões. Ninguém vai viver por você. Admirar uma pessoa, não quer dizer que você tenha que ser como ela, muito menos fazer o que ela faz. Seja você. Escolha algo que
você realmente goste, escolha algo que faça o seu olho brilhar hoje e que daqui há trinta
anos continue fazendo seu olho brilhar da mesma forma.
Como disse o grande médico, psiquiatra,
psicoterapeuta e claro escritor Augusto Cury:
“Todas as escolhas têm perda. Quem não estiver preparado para perder o irrelevante, não estará apto para conquistar o fundamental.”
É com essa linha de
pensamento que eu sigo. Em todos os campos da minha vida.